Você sabe o que é SEO e para que ele serve? Muito se fala sobre este assunto, mas poucas pessoas realmente sabem do que se trata.

Um bom posicionamento nos mecanismos de busca pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso das suas estratégias de marketing digital. Para que você tenha uma ideia, são mais de 100 bilhões de pesquisas realizadas mensalmente somente no Google.

Mas como fazer para ranquear bem nas plataformas de pesquisas? Não se desespere! Neste artigo, você compreenderá o conceito de palavra-chave e descobrirá o que é SEO e como ele funciona!

O que é SEO?

Em nossa vida cotidiana, é comum que, logo que surge uma dúvida, a primeira ação seja uma busca rápida no Google, não é mesmo?

É assim para milhões de pessoas em todo o mundo que utilizam esse motor de busca com o intuito de encontrar produtos e serviços, o que faz do Google uma mina de ouro para as empresas que sabem aproveitar essa possibilidade.

No entanto, você já deve ter observado que na maioria das vezes você e todos os outros utilizadores do Google costumam dar atenção apenas aos primeiros resultados de uma busca. Então, como conseguir que a sua marca ocupe as posições de destaque?

É preciso contar com o SEO – sigla para Search Engine Optimization, que, em português, significa Otimização para Mecanismos de Buscas. Trata-se de um conjunto de técnicas que têm como objetivo posicionar uma ou mais páginas de destino entre os melhores resultados dos motores de pesquisa.

Em termos práticos, é como pedir um Uber: você precisa ligar o GPS do celular para que o seu motorista te encontre. Com o SEO também é assim. É necessário fazer melhorias no conteúdo da sua página para que ela possa ser encontrada com mais facilidade por quem está fazendo uma pesquisa no Google.

Por meio das técnicas de SEO, é possível otimizar o site para que ele ultrapasse os demais que ocupam as melhores posições e se torne o primeiro colocado na página de resultados, chamando a atenção dos utilizadores como o conteúdo mais relevante para suas buscas.

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Diferença entre SEM e SEO

Já que um dos principais objetivos deste post é desmistificar o SEO, precisamos primeiramente desfazer uma pequena confusão que surge quando começamos a estudar o assunto e nos deparamos com outra sigla muito semelhante, o SEM.

Search Engine Marketing engloba todas as técnicas de marketing voltadas para mecanismos de busca. Ou seja, inclui também os links patrocinados, como o Google AdWords e o Bing Ads. A grande diferença entre eles é que, enquanto o SEO foca o alcance do utilizadores de forma orgânica (isto é, gratuita), o SEM é baseado na mídia paga.

Funcionamento dos motores de busca

A internet é um grande aglomerado de sites interconectados que cresce cada dia mais com a inserção de toneladas de informações. Todos os dias surgem novos mercados, players, sites, concorrentes, empresas e grupos com os mais variados interesses e demandas.

Diante desse cenário, as empresas buscam modos de se destacar e aproveitar as oportunidades de alcance que a web proporciona para a realização de negócios.

Para facilitar a conexão entre as pessoas e essa grande massa de informações perdidas dentro da internet, surgiram os motores de busca. São ferramentas que contam com a automação de pesquisas, que varrem a web e indexam os assuntos da melhor maneira para disponibilizar esses dados organizados aos utilizadores.

Para isso, esses mecanismos de buscas utilizam algoritmos que classificam as páginas da web de acordo com um determinado termo ou tema, apontando a relevância de cada página dentro de uma determinada consulta.

O algoritmo do Google, principal buscador da atualidade, utiliza três processos para realizar esse levantamento e entregar as informações aos utilizadores.

Rastreamento

O primeiro deles é o rastreamento, processo pelo qual o Googlebot identifica as páginas novas para enviar esses dados ao índice do buscador. Para realizar essa ação, os robôs utilizam algoritmos para determinar a priorização e a frequência de indexação.

O processo é realizado com as URLs geradas por processos anteriores. O Googlebot visita cada uma das páginas, verifica a existência de novos links ou alterações e envia essas informações para a indexação, atualizando suas informações.

Indexação

Aqui é onde a mágica acontece. A indexação é o próximo processo, no qual o Googlebot realiza a análise e o processamento de todas as novas páginas e também das alteradas, incluindo todas elas em seu índice.

São indexadas informações acerca do conteúdo do site, sua data de publicação, título, descrição, performance, região e dados estruturados.

Busca

Por fim, temos o terceiro processo, a busca propriamente dita. Como você deve ter percebido, ela não ocorre diretamente na web, mas sim em um índice do próprio Google. É possível que as páginas listadas já não existam mais ou que tenham sido alteradas, já que leva um tempo para que essa atualização ocorra.

Quando realizamos uma pesquisa no Google, a resposta obtida não é aleatória. Ela é embasada em mais de 200 fatores de ranqueamento, mas saiba que a empresa não revela quais são os pontos mais relevantes para realizar o ranking das respostas. Mesmo assim, temos uma boa ideia de como melhorar o posicionamento, e isso é feito por meio do SEO.

Atualização do algoritmo do Google

Como já dissemos, a concorrência por um melhor posicionamento nas páginas de busca só aumenta, o que dificulta ainda mais o ranqueamento. Por isso, o Google precisa atualizar constantemente seus algoritmos para ofertar os melhores resultados aos utilizadores.

Além disso, nos últimos anos o Google vem trabalhando para melhorar ainda mais suas táticas de indexação. As últimas atualizações focaram a melhoria da questão mobile, passando a considerar a responsividade de sites como um fator importante para o ranqueamento de uma página.

Já a última atualização realizada pela gigante das buscas tem relação com a relevância dos sites e seus conteúdos: o índice de qualidade da página também passou a ser um fator de ranqueamento.

Quais são os Fatores de Posicionamento do SEO?

São muitos os fatores que contribuem para a definição do Índice de Qualidade. Eles possuem diferentes pesos e uma boa campanha de SEO deve levar em consideração cada um deles, trabalhando em conjunto.

Embora o Google não revele quais são os fatores mais importantes para os seus algoritmos de rastreamento e indexação, sabemos que eles são mais de 200, ou seja, há muitos aspectos a serem considerados em uma estratégia de SEO e vários detalhes podem fazer a diferença no ranqueamento.

Todo e qualquer fator dentro dessa longa lista tem relevância, porém, sabemos que alguns são priorizados pelo algoritmo ao realizar um ranqueamento para uma determinada pesquisa. Por conta disso, separamos alguns dos principais elementos aos quais você deve ficar atento para melhorar o ranqueamento de suas páginas.

Qualidade do conteúdo

O primeiro e mais importante fator de todos, mesmo que o Google não fale sobre isso de forma oficial, é a qualidade de conteúdo, ou seja, a relevância que a sua página tem para uma determinada pesquisa. Por conta disso, na construção de uma estratégia de SEO, essa deve ser a principal preocupação.

A produção de conteúdo relevante tem um grande peso no posicionamento orgânico, visto que é uma das principais regras dentro da plataforma de marketing do Google Ads, sendo responsável por posicionar um anúncio junto com o valor por clique.

Por conta disso, na hora de construir uma página ou criar um conteúdo, é necessário entregar informações úteis e relevantes, que atendam de forma real às demandas do utilizadores e que respondam às suas dúvidas.

Lembrando que um bom conteúdo não serve apenas para garantir um bom ranqueamento do Google, mas também auxilia a gerar autoridade nas redes e traz uma maior confiança aos utilizadores, que prestam atenção no que sua marca publica.

Um erro muito comum aqui é a cópia de conteúdos já existentes, o que pode ser penalizado pelo Google. O mecanismo identifica a cópia e indexa a página muito abaixo das primeiras posições, mesmo com uma boa estratégia de SEO. O marketing de conteúdo é uma ferramenta poderosa, mas é preciso saber utilizá-la.

Responsividade

Grande parte da navegação na internet hoje é feita por meio de dispositivos móveis, e o Google está sempre preocupado com a experiência de seus utilizadores. Uma das recentes atualizações de seus algoritmos foi feita para posicionar melhor sites responsivos.

O próprio Google já declarou que prioriza o posicionamento de sites que sejam mobile ou que contenham responsividade. Essa importância vem do entendimento da empresa de que é necessário entregar a melhor experiência possível aos seus utilizadores, qualquer que seja o dispositivo usado.

Portanto, é fundamental que sua empresa conte com sites responsivos ou versões completamente mobile, para que o Google possa ranquear melhor as suas páginas na web.

On page

On page são todas as alterações realizadas dentro das páginas e que são entendidas como boas práticas de SEO pelos algoritmos do Google, pois permitem que os robôs entendam do que trata o seu conteúdo.

Existem vários elementos que devem ser verificados, porém, vamos listar apenas os principais.

Autoridade do domínio

Há um importante ponto a ser entendido quando trabalhamos com uma estratégia de SEO: ela é eficaz, mas os resultados são obtidos em médio e longo prazo. Isso significa que é preciso ter paciência e consistência para que o posicionamento almejado seja alcançado.

Isso acontece porque outro critério bem conceituado na hora de ranquear páginas nas buscas é a autoridade do domínio (Domain Authority). Há uma mescla entre a quantidade de tempo de existência do site e a relevância de seu conteúdo para os utilizadores.

Cada página avaliada herda a autoridade do domínio em que está hospedada, por isso é importante trabalhar não apenas alguns conteúdos que se acredite serem mais valiosos, mas sim garantir o SEO de todo o site.

A nota para a autoridade vai de 1 a 100. Quanto mais alta a nota que um determinado domínio recebe, maior o Domain Authority, tornando o site mais bem cotado em um ranqueamento em relação a outra página com menor autoridade.

Por conta disso, caso você esteja na fase de planeamento do seu site, não perca tempo para colocá-lo no ar, mesmo que ainda não tenha muito conteúdo. Uma vez que as páginas estiverem na web, elas já começarão a gerar autoridade.

Performance da página

Outro ponto muito importante para o ranqueamento de uma página em uma pesquisa diz respeito à sua performance. Caso o seu site leve mais de 2 segundos para ser carregado em um navegador com condições normais de internet, o Google o penaliza por prejudicar a experiência do utilizador.

Ou seja, o design de uma página é fundamental, mas carregá-la de informações, imagens pesadas e vários GIFs pode não ser uma boa ideia em termos de performance. Isso deve ser levado em consideração na hora de construir um site.

Existem algumas formas de contornar essa situação, por exemplo, reduzir imagens e GIFs, minimizar sua qualidade, realizar carregamentos posteriores e outras técnicas simples e interessantes.

Arquitetura do site

Todas as informações de um site são lidas pelo Googlebot. Ele espera que exista uma determinada ordem lógica de conteúdo, e a falta dessa organização pode dificultar o entendimento do algoritmo a respeito do real conteúdo disponibilizado, o que provoca um impacto direto no ranqueamento.

A estrutura das informações dentro da página é fundamental para a navegabilidade, o entendimento e a experiência do utilizador, por isso, nada mais natural que o Google levar esse ponto em consideração na hora de ranquear os resultados.

É preciso seguir uma ordem lógica de cabeçalho, corpo de texto, rodapé e tags de títulos e intertítulos (H1, H2 e demais). Fontes de destaque também são importantes para demonstrar ideias centrais dentro do conteúdo da loja ou do site.

Quando um utilizador entra na página, os títulos e intertítulos já dão uma ideia de como a informação está dividida e de onde o utilizador pode procurar aquilo que busca. Chamamos isso de escaneabilidade, uma organização simples que auxilia o leitor a entender a arquitetura do conteúdo e permite uma leitura fluida.

A tag do título também é muito importante e auxilia os mecanismos de busca a entender o tema central da página, melhorando a sua indexação de acordo com os assuntos aos quais está relacionada. É o primeiro ponto de melhoria em uma estratégia de SEO.

Outro ponto a ser verificado é a meta description. Trata-se de um parágrafo simples e curto que informa resumidamente aos mecanismos de busca – e também às visitas do blog – qual é o conteúdo de uma página. Quando você não cria uma meta description, o Google faz isso na indexação, mas não é o ideal.

A meta description é exibida abaixo do título na barra de resultados de busca, podendo influenciar diretamente a decisão do utilizador de qual link acessar ao fazer uma pesquisa.

Por fim, outra característica essencial para o SEO On Page e uma arquitetura ideal é o uso de palavras-chave em locais estratégicos da página. Os buscadores identificam essas keywords na hora da indexação do conteúdo de um site.

Elas são fundamentais, mas saiba que é preciso ficar atento à quantidade de palavras-chave utilizadas, uma vez que o excesso pode prejudicar a qualidade do conteúdo e fazer sua página cair em posições, já que perde relevância.

Off page

Uma estratégia de SEO não é feita apenas dentro de seu site. É possível realizar ações também fora do seu domínio para gerar mais autoridade e chamar a atenção para suas páginas, gerando relevância na web e melhorando o ranqueamento.

Esse processo se chama SEO off page e consiste na construção de links em outras páginas. Essa atividade pode ser feita com a participação em fóruns ou por meio de comentários em redes sociais, blogs e outros sites, fazendo menção à sua marca.

Backlinks

Algo também comum para realizar essa atividade é o fechamento de parcerias com outros domínios de autoridade para a publicação de artigos que contenham links para o seu site.

A quantidade de links que apontam para as suas páginas tem um grande peso no ranqueamento do Google. O mecanismo considera que as citações de seus conteúdos em outros locais são como votos de confiança que demonstram que outras pessoas acreditam naquilo que você apresenta e acham seu conteúdo valioso.

Isso influencia diretamente na autoridade de domínio, demonstrando que o seu site é reconhecidamente um influenciador em determinado tipo de assunto, de acordo com os links construídos.

Além de receber links, linkar também atrai uma maior relevância. Quando, dentro de seu conteúdo, você cita outros domínios reconhecidos pela autoridade na web, o Google entende que a sua página utiliza fontes confiáveis e atribui mais pontos para o seu domínio.

Contudo, é preciso ter muita atenção, pois um erro comum é encher páginas com links aleatórios, o que pode ser penalizado pelo Google. A utilização de links externos deve ser feita com sabedoria, inserindo apenas conteúdos relevantes para o assunto tratado na página.

Além disso, segundo as regras do Google algumas páginas também não cedem autoridade, pois muitos sites as citavam apenas de forma aleatória para adquirir mais pontos de ranqueamento e melhorar o seu posicionamento.

Sinais sociais

O Google ainda não leva 100% em consideração as ações dentro das redes sociais para o seu ranqueamento. Ou seja, não importa se você conquistou uma grande gama de seguidores, curtidas ou compartilhamentos, isso não afetará o posicionamento de seu conteúdo nas pesquisas.

Porém, as redes sociais podem auxiliar de forma indireta em uma estratégia de SEO:

  • aumenta as menções à marca e a visibilidade na web;
  • melhora a exposição da empresa e o reconhecimento da marca;
  • permite criar um público e realizar direcionamentos para o site, trazendo visibilidade para o conteúdo.

Bons perfis nas redes sociais e uma estratégia sólida podem gerar um bom tráfego para o seu site, auxiliando-o a se apresentar como um domínio de autoridade na rede e demonstrando para os mecanismos de busca que seu conteúdo é relevante para os utilizadores.

Menções à marca

Já falamos sobre os backlinks e como eles são importantes para a sua empresa. Porém, as simples menções à marca também são interessantes para gerar autoridade e criar relevância. Para isso, apenas uma citação, em vez de um link, já tem valor.

Os algoritmos do Google estão cada vez mais avançados e são capazes de ler e entender quando uma citação está se referindo a uma determinada marca, identificando o contexto dessa citação e analisando se ela é positiva ou negativa.

Por exemplo, caso haja uma discussão em um fórum ou blog sobre a sua marca, o Googlebot poderá identificar essas citações envolvendo o seu domínio, e isso influenciará em sua autoridade de forma positiva ou negativa.

Por conta disso, agir dentro dessas citações também deve ser uma atividade importante dentro de uma estratégia de SEO, para evitar que existam muitas opiniões negativas que impactem a performance de sua página no ranqueamento.

O que é uma palavra-chave?

Um dos fatores mais importantes para um bom posicionamento nos motores de pesquisa, como Google, Yahoo! e Bing, é a escolha correta da palavra-chave. Em resumo, é o termo de busca que o utilizador pesquisa para alcançar uma página. Por exemplo, alguém que precisa comprar um tênis de corrida poderá pesquisar pelo termo “melhor tênis para correr”.

Por isso, é muito importante fazer pesquisas de palavra-chave para encontrar os termos que são relevantes para o seu público-alvo.

Tipos de palavra-chave

Head Tail

Boa parte das vezes, chamamos de palavras-chave head tail as keywords curtas, com uma ou duas palavras, e que representam o segmento como um todo; algo genérico que poderia ser desmembrado em vários conteúdos e com diversos direcionamentos.

Em um primeiro momento, quando ainda não temos muito conhecimento acerca de SEO, pode parecer uma boa ideia investir nesse tipo de palavra, afinal de contas, quando fazemos buscas, podemos verificar que elas possuem uma grande quantidade de pesquisas.

Contudo, além de um volume alto, a concorrência também é um fator nessas palavras. Isso pode prejudicar o seu ranqueamento, já que a disputa ocorre com páginas de domínios com alta taxa de autoridade na web. Trata-se de um erro comum e cometido por várias pessoas que ainda estão no início de sua jornada pelo SEO.

Long Tail

Termos de busca muito curtos, como “celular” ou “geladeira”, possuem grande concorrência para o ranqueamento. Por isso, foi criado o conceito de cauda longa, que visa utilizar palavras-chave mais extensas e específicas para posicionar nos mecanismos de buscas. Por exemplo, “celular à prova d’água” ou “geladeira para minibar”.

Ainda usando o exemplo de tênis de corrida, podemos ver na imagem abaixo que o termo “tenis supinado” oferece uma boa oportunidade. Afinal, é um tênis voltado para um tipo de pisada específico.

Portanto, se você quer vender um tênis feito para quem tem uma pisada supinada, é mais fácil e barato alcançar potenciais clientes posicionando sua página para a palavra-chave “tênis supinado”. É muito melhor concorrer com um termo específico com 590 buscas mensais do que com um termo generalista com 9.900 buscas mensais. Não é mesmo?

A propósito, a cauda longa é extremamente recomendada para pequenas e médias empresas que não possuem capacidade de investimentos em mídia paga, já que abre diversas opções por meio de palavras-chave de menor competitividade.

Ferramentas de palavra-chave

Uma boa maneira de fazer isso é utilizar o SEMrush ou o planeador de palavras-chave do Google.

Retomando o exemplo de tênis de corrida, usamos as duas ferramentas citadas acima para entender o comportamento de pesquisa relacionado ao termo. Confira:

Usando o SEMrush para pesquisar palavras-chave

Ao pesquisar o termo “tênis de corrida”, encontramos diversas variações. É possível ordenar por volume de buscas mensais, índice de dificuldade da palavra-chave (KD), custo por clique (CPC), nível de concorrência entre anunciantes (Con) e os recursos SERP (página de resultados do mecanismo de pesquisa relacionados ao termo).

Do lado esquerdo podemos filtrar as palavras-chave, especificando, por exemplo, determinada marca ou tipo de solado.

Usando o Planeador de palavras-chave do Google Ads

Agora pesquisando pelo termo “tênis de corrida” no Planeador de palavras-chave do Google Ads, nos deparamos com um dashboard um pouco diferente.

Deixando a parte visual de lado, os comandos são praticamente os mesmos que o SEMrush: é possível ordenar por média de pesquisas mensais, concorrência e os valores de lances para anúncios ligados à palavra-chave pesquisada.

Levando em conta as duas ferramentas usadas para a consulta do termo, a principal diferença foi em relação ao número de palavras-chave relacionadas: o Planeador de palavras-chave do Google Ads apresentou uma maior quantidade de palavras relacionadas e também com maiores buscas mensais.

Seja qual for a ferramenta que você use, basta contar com os recursos para filtrar e ordenar até encontrar a palavra-chave ideal para usar!

– Mas qual é a palavra-chave ideal para o meu negócio?

– Depende do objetivo da sua empresa. Você pode decidir disputar posições levando em conta a concorrência (mais fácil de ganhar posições), ou pelo volume de buscas (maior potencial de público a ser alcançado).